Li um artigo na edição nº 319 da revista Super Interessante que fala sobre um ataque terrorista pela internet. Julguei uma informação útil e vou repassar aos leitores deste blog.
Segundo a revista, o vírus Stuxnet, supostamente criado por Israel, foi usado para atacar o programa nuclear iraniano, e quase todas semanas surge um novo caso de empresa ou universidade americana que teve seus computadores invadidos por hackers chineses. Ou seja: a guerra digital é uma realidade. Ela tende a aumentar, tanto que o livro do Google fala no surgimento do Code War (guerra dos códigos), um conflito que poderia vir a envolver vários países, gerando um conflito longo e cheio de sabotagens e sem declarações diretas de guerra, semelhante à Guerra Fria.
As ações permitiria que os conflitos aconteçam no campo de batalha virtual.
Acontece que o fato de a guerra ser digital, não signifique que ela não vá derramar sangue. Os executivos do Google imaginam uma espécie de novo 11 de setembro, que envolveria uma sequência de ações terroristas online e offline. Um hacker poderia invadir um sistema aéreo de algum país, por exemplo, e induzir aviões a voarem na altitude errada - para que eles choquem uns com os outros. Daí então, com a atenção mundial voltada para esse caos aéreo, viria a segunda fase do ataque, que seriam bombas posicionadas estrategicamente em Nova York, Chicago e São Francisco. Uma nova onda de ataques virtuais atrapalharia a comunicação e mobilização de bombeiros, ambulâncias e da polícia. Ainda poderiam haver ataques que prejudicariam os sistemas de distribuição de água, energia, óleo e gás.
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